O voo fez um pouso de emergência e a equipe de solo com equipamento de proteção teve que correr para dentro do avião para ajudar, de acordo com o New York Post .
Equipe de solo usando equipamento de proteção embarca no voo
FOTO: MELANIE WELLS
"Foi definitivamente um voo infernal", disse a passageira Melanie Wells, 61, relembrando a viagem fatídica, que ocorreu durante um voo de Londres, Inglaterra, para o Egito no mês passado.
O passageiro britânico, viajando com sua filha de 19 anos, havia planejado um pacote de férias de US$ 10.000 para Sharm El Sheikh — uma cidade deslumbrante no Mar Vermelho — para levantar seu ânimo após os contratempos.
Infelizmente, porém, o sonho da mãe e da filha de uma viagem relaxante foi por água abaixo depois que ela ficou gravemente doente no avião.
"Quando embarcamos no avião, a temperatura estava tão alta que me senti mal e comecei a ter uma dor de cabeça terrível", contou a turista.
A Sra. Wells achou que seus sintomas eram devido ao calor, até perceber que não era a única doente. Ela sentia "náuseas" com dores de cabeça e acreditava que seus sintomas eram causados pelos gases tóxicos do avião.
A situação no avião tornou-se caótica, com a tripulação correndo para ajudar muitos outros passageiros exaustos. No total, 6 pessoas passaram mal no avião.
Após um pouso de emergência em Veneza, Itália, ambulâncias e caminhões de bombeiros cercaram o avião. Equipes de emergência, usando trajes de proteção e máscaras respiratórias, embarcaram e começaram a testar os passageiros e tripulantes afetados.
Ela acrescentou que os comissários de bordo que estavam de serviço também estavam em "modo de pânico total". No entanto, o capitão não forneceu nenhuma informação aos passageiros.
Após um atraso de oito horas em um aeroporto italiano, o avião retornou a Londres, pousando no Egito na manhã seguinte. Wells descreveu a experiência como "horrível" porque "havíamos voado por 40 horas, estávamos completamente exaustos".
FOTO: MELANIE WELLS
A passageira registrou uma reclamação junto à British Airways, e a companhia aérea ofereceu quase US$ 3.000 em indenização pelo voo cancelado, refeições e outras dificuldades.
No entanto, a Sra. Wells alega que a companhia aérea se recusou a reembolsar os US$ 667 que ela e seus filhos perderam no Egito devido ao atraso. "A BA agiu de forma irresponsável. A dor e o sofrimento que vivenciamos são insuportáveis. Isso arruinou o início das nossas férias", disse ela.
A companhia aérea ainda não esclareceu o que fez com que o passageiro adoecesse em um voo no mês passado, alegando que o avião foi desviado "como medida de precaução devido a um problema técnico".
“Pedimos desculpas aos passageiros pela experiência e oferecemos a devida indenização”, disse o porta-voz. Acrescentaram que não havia indícios de fumaça a bordo e que a aeronave foi inspecionada e retornou ao serviço no dia seguinte.
Fonte: https://thanhnien.vn/nhieu-hanh-khach-mac-benh-bi-an-tren-chuyen-bay-dia-nguc-185250903082551764.htm
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